quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Inscrições para o ano Escutista 2009/2010

O Agrupamento 974 informa que as inscrições para o ano Escutista 2009/2010 serão no próximo dia 3 de Outubro(sábado) das 15 às 18 horas na sede do Agrupamento, situada junto ao salão Paroquial.
As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas nascidas até 31 de Dezembro de 2002.

Comemoração dos 70 anos do Escutismo no dia 18-04-1993

terça-feira, 8 de setembro de 2009

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Encerramento do ano escutista: Pioneiros

No dia 4 de Julho a III Secção encerrou o ano escutista e foi em grande, com Whale Watching. Aqui fica dois videos a testemunhar o acontecimento:

Encerramento do ano escutista da I Secção

No passado fim de semana de 20 a 21 de Junho, a alcateia deslocou-se à freguesia do Pico da Pedra para um acantonamento de final de ano escutista. As crianças viveram um imaginário de Índios e Piratas. A acompanhar a chefe da alcateia Catarina Melo, foram os chefes Tony, Andreia e Graça Viveiros. Aqui fica algumas fotos a testemunhar a actividade:













Festa de Carnaval

No passado mês de Fevereiro, o agrupamento organizou a já famosa e tradicional festa de Carnaval no pavilhão Multi-usos. A festa contou com a participação de cerca de uma centena de convidados. Fica aqui algumas fotos:



















Conselho de Núcleo de S. Miguel

5-09-2009

Realiza-se, no salão da Casa do Povo da Lomba da Fazenda (em frente à igreja paroquial), pelas 14 horas, o Conselho de Núcleo de S. Miguel (ver agenda na Circular n.º 3/2009, da Mesa do Conselho de Núcleo).


Neste Conselho, o primeiro a seguir ao XII Jamboree Açoriano, destacam-se os seguintes pontos da agenda de trabalhos:

* Eleição da Mesa do Conselho de Núcleo;
* Plano de Actividades 2009/2010;
* Propostas ao Conselho Regional de Representantes;
* Avaliação do XII Jamboree Açoriano.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Subida ao pico do "Arrebentão"

No passado mês de Maio decorreu o acampamento de agrupamento, nos Aflitos, freguesia dos Fenais da Luz. Durante o acampamento, que durou um fim de semana, os exploradores fizeram uma actividade que foi a subida ao pico do "Arrebentão". Aqui fica algumas fotos.




974 - São Vicente participa no inicio do Jamboree


O Agrupamente 974 de S. Vicente Ferreira esteve presente na abertura do XII Jamboree Açores.

“Passado, Presente e Futuro” foi o tema do 12.º Jamboree dos Açores, que reuniu cerca de dois mil escuteiros provenientes do Arquipélago, da Madeira e do Continente.

Entre 31 de Julho e 6 de Agosto, os participantes visitaram vários concelhos da Ilha de S. Miguel, integrando-se em actividades de apoio às populações, preservação do ambiente e reconhecimento de plantas endémicas.

Biografia de B.P.



Robert Stephenson Smyth Baden-Powell (B.P.), nasceu em Londres a 22 de Fevereiro de 1857.Morreu-lhe o pai aos três anos de idade ficando a mãe com sete filhos com menos de catorze anos, enfrentando sérias dificuldades, sempre superadas pelo amor e união familiar.





Esta influência da mãe foi fundamental em toda a vida de B.P. pois foi ela que lhe incutiu sólidos princípios e acentuada religiosidade.

Aos oito anos entrou para a escola primária onde estudou até aos onze anos.Inscreveu-se num concurso para obter uma bolsa de estudos numa escola pública e trabalhando duramente conseguiu ganhar não uma, mas duas bolsas. Optou pela Escola de Cartuxa, em Londres, onde entrou em 1870.

Na sua infância B.P. beneficiou das excursões e acampamentos organizados pelo irmão mais velho, aprendendo a manobrar um barco, a cozinhar e a obedecer a ordens com rapidez e bons modos. Nestas expedições por todo o país e mares vizinhos, B.P. aprendeu as regras da exploração e da vida ao ar livre.

Na Escola não foi um aluno famoso mas sempre se empenhou profundamente em todas as actividades desenvolvidas, tornando-se muito popular . Ficou famoso pelo seu jeito para o teatro, pela sua habilidade de guarda-redes e pelos seus dotes para a música e o desenho (tocava e pintava com ambas as mãos).

Escapava-se frequentemente para uma mata que rodeava a Escola (e que estava interdita aos alunos) onde observava os animais e lhes seguia o rasto, fazia uns churrascos (em fogueiras sem fumo) e desenvolveu as suas habilidades na construção de abrigos e de armadilhas assim como no manejo do machado.

Estas experiências foram-lhe mais tarde muito úteis na sua vida militar. Aos dezanove anos terminou os estudos na Cartuxa e não conseguindo entrar para a Universidade de Oxford, concorreu a um concurso para aspirantes do exército. Ficou em segundo lugar entre os setecentos candidatos. A sua boa classificação fê-lo receber imediatamente a patente de alferes do 13º Regimento de Hussardos , então colocado na Índia, na Guerra da Crimeia. De tal forma prestou excelentes serviços militares que aos vinte e seis anos já era capitão. Ganhou prémios de desporto e na caçada ao javali ( montaria arriscada que exigia perspicácia e perícia). Era perito em exploração e espionagem.

Conseguiu ainda contrariar a tendência para os grandes luxos e grandezas dos oficiais ingleses. Empenhou-se em cortar com todas as despesas inúteis: deixou de fumar, reduziu a bebida e recusou ter criados.

Tal como na Escola, sempre que podia vagueava sozinho, observando os animais e aprendendo-lhes os costumes. Continuava o mesmo animador e bom camarada; não perdia a oportunidade de cantar, pintar o que o rodeava, ou de entrar numa peça teatral.

Seguiu-se África, onde B.P. entrou em contacto com os Zulos. Começou então a recolher informações secretas, disfarçado de jornalista. Dada a sua coragem e bravura como explorador, os indígenas deram-lhe o nome de Impisa, que significa “lobo que não dorme”.

Fez depois serviço em Malta e foi nomeado Oficial de Informações para o Mediterrâneo, o que lhe deu mais experiência como espião.

De seguida foi escolhido para uma missão especial que o obrigou a uma marcha de cerca de cento e cinquenta milhas através de densos bosques e florestas e a atravessar vários rios.
Desenvolveu assim as técnicas de exploração e pioneirismo, aprendendo a construir pontes. Foi aí que ouviu aquele que viria a ser o seu ditado preferido:”devagar, devagarinho se apanha o macaco”; usou-o muitas vezes, pensando bem antes de se precipitar.

As suas promoções eram quase automáticas: aos quarenta e dois anos já era coronel. Nas suas expedições era extremamente bem sucedido e desenhava mapas absolutamente correctos. A sua realização mais importante foi nos métodos de treino: dividia os homens em pequenas unidades e aqueles que melhor desempenhassem os seus deveres tinham o privilégio de usar uma insígnia especial.

É depois chamado de novo a África onde os ingleses enfrentam os “boers”. É durante o cerco de Mafeking que B.P. tem a sua maior glória: com apenas oitocentos homens consegue defender a cidade, durante sete meses, contra um exército bóer de dez mil homens. Foi graças ao seu espírito de iniciativa e de desenrasca que a cidade não foi tomada.

Organizou os rapazes da cidade num corpo de mensageiros e admirou-se com o seu empenho e capacidade de levar a bom termo as tarefas que lhes foram confiadas. Inventa mil truques impossíveis para exasperar o inimigo. De noite grita ordens falsas com um megafone de lata. Consegue matar a fome à sua gente inventando mil maneiras de utilizar e fazer render os alimentos.

Incute em todos a liberdade de tomar a iniciativa:”não tenhais medo de agir com receio de falhar. Quem nunca falha, nunca fez nada.” O entusiasmo de Londres pela libertação de Mafeking é indescritível. B.P. torna-se aos quarenta e três anos o mais jovem major general do exército britânico. De regresso a Inglaterra em 1901, B.P. verifica que o seu livro “Aids to Scouting” estava a ser usado como livro de texto em muitas escolas e que grupos de rapazes se reuniam para praticar sugestões nele contidas. B.P. viu nisto a sua grande oportunidade para ajudar os rapazes de Inglaterra a tornarem-se jovens fortes e sadios.

Amadurece nele a ideia do escutismo. Em 1907 vai com vinte rapazes para a ilha de Browsea, onde montam um acampamento. Os jovens aprendem a competir com verdadeiro espírito desportivo, a cozinhar ao ar livre, a seguir e explorar uma pista…

B.P. ordena os seus apontamentos e surge o “Escutismo para Rapazes”, em seis fascículos. Mais tarde serão compilados num livro único de enorme tiragem e sucesso.

Por toda a Inglaterra começam a surgir numerosos grupos de Escuteiros e a semente ultrapassa as fronteiras Em 1910 o Movimento toma já tais proporções que B.P. compreende que o Escutismo vai ser a obra da sua vida. Deixa o exército e dedica-se a tempo inteiro ao Escutismo, viajando pelo mundo, incentivando o Movimento e organizando associações.

Lança a ideia dos encontros de Escuteiros a nível mundial com o nome de Jamborees. O primeiro Jamboree foi em Londres em 1920; estiveram presentes doze mil Escuteiros. Na última noite deste encontro B.P. foi aclamado “Chefe Mundial do Escutismo”.

O Escutismo difunde-se por todo o mundo. Entretanto, com a sua mulher, sua melhor colaboradora e chefe das Guias (Escuteiras), B. P. continua a viajar pelo Mundo, incentivando o Movimento, reunindo-se (e correspondendo-se) com os Chefes Escuteiros.

Escreve também mais artigos e livros ilustrados por ele e dedicados ao Movimento. B.P. recebeu condecorações de muitas nações (entre elas de Portugal) e em 1929 o rei Jorge V atribui-lhe o título de Lord, pela sua dedicação à causa da juventude.

Já com oitenta anos volta a África onde morre passados três anos, a 8 de Janeiro de 1941, no Quénia.

Caminheiros - IV Secção:

Elementos: Caminheiros;
Os Caminheiros estão divididos em Equipas de 5 a 8 elementos;
Denomina-se Clã a Unidade formada pelas Equipas de Caminheiros;
Cada Clã tem de duas a cinco Equipas;
Cada Equipa escolhe para Patrono um Santo da Igreja, Benemérito da Humanidade ou Herói Nacional, cuja vida os Caminheiros devem conhecer e tomar como modelo de acção;
O patrono da IV Secção é São Paulo;
A cor representativa desta secção é o Vermelho;

Pioneiros - III Secção:

Elementos: Pioneiros;
Os Pioneiros estão divididos em Equipas de 4 a 8 elementos;
Denomina-se Grupo Pioneiro a Unidade formada pelas Equipas de Pioneiros;
Cada Grupo tem de duas a cinco Equipas;
Cada Equipa designa-se por um nome de um animal, o Totem, ou um Santo da Igreja, ou um Benemérito da Humanidade ou um Herói Nacional, cuja silhueta figura na bandeirola e no distintivo da Equipa;
O patrono da III Secção é São João de Brito;
A cor representativa desta secção é o Azul;
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OS Chefes dos Pioneiros:
Ricardo Raposo
Luis Alves
Rui
Simão Mendonça
João Hilário
Victor Melo

Exploradores - II Secção:

Elementos: Exploradores;
Os Exploradores estão divididos em Patrulhas de 4 a 8 elementos;
Denomina-se Grupo Explorador a Unidade formada pelas Patrulhas de Exploradores;
Cada Grupo tem de duas a cinco Patrulhas;
Cada Patrulha designa-se pelo nome de um animal, o Totem, cuja silhueta figura na bandeirola da Patrulha e cujas cores do distintivo distinguem os seus membros;
O patrono da II Secção é São Jorge;
A cor representativa desta secção é o Verde;
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Os chefes da II Secção:
Carlos Nunes
Graça Viveiros
Filipa Botelho
Fernando Jorge Botelho
Cláudio Almeida

Lobitos - I Secção:

Elementos: Lobitos;
Os Lobitos estão divididos em Bandos de 5 a 7 elementos;
Denomina-se Alcateia a Unidade formada pelos Bandos de Lobitos;
Cada Alcateia tem de dois a cinco Bandos;
Cada um dos Bandos designa-se e distingue-se por uma das seguintes cores, escolhida pelos respectivos Lobitos e que figura no distintivo de cada Lobito e na bandeirola de Bando: branco, cinzento, preto, castanho e ruivo;
O patrono da I Secção é São Francisco de Assis;
A cor representativa desta secção é o Amarelo;

Os Chefes da Alcateia:
Catarina Melo
Andreia Pereira
Manuel Tavares (Tony)
Rosa Maria

terça-feira, 1 de setembro de 2009

CNE

O Escutismo é um Movimento Mundial, de carácter não político, aberto a todos, com o propósito de contribuir para a educação integral dos jovens de ambos os sexos, baseado na adesão voluntária a um quadro de valores expressos na Promessa e Lei escutistas, através de um método original que permite a cada jovem ser protagonista do seu próprio crescimento, para que se sinta plenamente realizado e desempenhe um papel construtivo na sociedade.